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Algumas décadas depois chegou a ser designado como Convento de Ouro porque foi apropriado pela família real que estabeleceu o Paço Real no convento. Antes, a obra teve o gosto dos frades Franciscanos chegaram a Évora em 1224 e instalaram-se nos arredores da cidade. Francisco resulta de uma profunda renovação realizada no século XV. O de maiores dimensões está colocado numa parede e serve de antecâmara à capela-mor para onde rapidamente se dirige o nosso olhar devido ao mármore e à luz dos vitrais.Ī estrutura que vemos hoje da igreja do antigo convento de S. É um realejo, ligeiramente mais pequeno, e com cores mais discretas. Numa das alas laterais da igreja está outro órgão. É o preferido do organista residente nos concertos de Domingo.
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“É o chamado órgão positivo, tem uma caixa muito bonita que era do Convento do Salvador.” A caixa está pintada com o colorido típico do Alentejo e até com os habituais motivos florais. Um dos aparelhos está na sala régia, na tribuna superior. Podem tocar em uníssono, em simultâneo e também em diálogo.”A descrição é do padre Manuel Ferreira, pároco da igreja de S. Na igreja do convento deixou três obras primas. Os órgãos são todos do mesmo organeiro, Pascoal Oldovino, de origem genovesa, e que acabou por se estabelecer em Évora.
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